Paulo Henrique Ganso foi bastante requisitado por jornalistas estrangeiros e brasileiros após a vitória contra o Kashiwa Reysol, por 3 a 1, na noite de quarta-feira, em Toyota, no Japão. Todos os pedidos de entrevista foram em vão. Ganso foi o único jogador do Santos que se negou a conceder declarações.
Ganso é jogador de poucas palavras, e passar pelo batalhão de jornalistas perfilados na “zona mista” do estádio, local em que passam todos os jogadores passam após deixar o vestiário não foi tarefa fácil.
Japoneses, espanhóis, franceses, brasileiros...os pedidos de entrevista foram feitos por diversos jornalistas. Ganso balançava a cabeça e para alguns ainda avisou “não quero falar, não. Depois eu falo”.
Se calar no Japão foi a mesma atitude de Ganso logo nos primeiros dias no Japão. O meia não atendeu nem mesmo ao convite da Fifa para conceder a entrevista de apresentação do Santos.
A primeira declaração no país do Mundial foi polêmica, com o meia confirmando negociação de 10% dos direitos econômicos com a DIS, e criticando os dirigentes do Santos.
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